A las 1:03pm del mayo 7, 2009, Luzia Amélia dijo...
O texto sobre o processo de construção do movimento, está nas discursões, vc pode clicar ai mesmo na sua página a esquerda. o meu texto estará lá. espero comentário.
A las 8:20pm del mayo 6, 2009, Luzia Amélia dijo...
Sobre Semiótica...
Encontrei “Os Pensadores” que explica de forma bem básica aquela nossa dúvida sobre signo, com base nos estudos de Charles Sanders Peirce. Ai vai:
“A teoria do signo desenvolvida por Peirce é ampla e complexa, envolvendo particularmente uma lógica matemática e simbólica, da qual ele foi um dos pioneiros. O centro de sua teoria reside na definição do que seja signo e na distinção que estabeleceu entre os diversos tipos de signo. O signo é entendido para Peirce como “algo que, para alguém, equivale a alguma coisa, sob algum aspecto ou capacidade”. Nenhum signo pode ser literalmente aquilo que significa. Se uma nuvem, por exemplo, é sinal ou signo de chuva, ela não é idêntica à própria chuva, mas tão-somente a indica... pensamente algum ou palavra alguma pode ser literalmente aquilo que indica.
Todos os signos podem ser divididos em três espécies principais: Ícone, Índice e Símbolo.
Ícone Constitui um tipo de signo que o significado e o significante apresentam uma semelhança de fato. Ex: O desenho de um animal seria um exemplo de ícone; o desenho significa o animal, simplesmente porque se parece com ele.
Índice É um signo que não se assemelha ao objeto significado, mas indica-o casualmente, é um sintoma dele porque se experimenta uma contigüidade entre os dois. Ex: Um furo de uma bala, por exemplo, é um índice de um tiro, como a fumaça é um índice de fogo (ela indica o fogo);
Símbolo Opera segundo uma contigüidade instituída, ou seja, depende da adoção de uma regra de uso. Ex: As bandeiras constituem símbolos das nações; entre as bandeiras e as nações não há qualquer relação causal necessária, trata-se apenas de convenção. A quase totalidade da linguagem usual, falada e escrita é de natureza simbólica.
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Comentario (3 comentarios)
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“A teoria do signo desenvolvida por Peirce é ampla e complexa, envolvendo particularmente uma lógica matemática e simbólica, da qual ele foi um dos pioneiros. O centro de sua teoria reside na definição do que seja signo e na distinção que estabeleceu entre os diversos tipos de signo. O signo é entendido para Peirce como “algo que, para alguém, equivale a alguma coisa, sob algum aspecto ou capacidade”. Nenhum signo pode ser literalmente aquilo que significa. Se uma nuvem, por exemplo, é sinal ou signo de chuva, ela não é idêntica à própria chuva, mas tão-somente a indica... pensamente algum ou palavra alguma pode ser literalmente aquilo que indica.
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Ícone Constitui um tipo de signo que o significado e o significante apresentam uma semelhança de fato. Ex: O desenho de um animal seria um exemplo de ícone; o desenho significa o animal, simplesmente porque se parece com ele.
Índice É um signo que não se assemelha ao objeto significado, mas indica-o casualmente, é um sintoma dele porque se experimenta uma contigüidade entre os dois. Ex: Um furo de uma bala, por exemplo, é um índice de um tiro, como a fumaça é um índice de fogo (ela indica o fogo);
Símbolo Opera segundo uma contigüidade instituída, ou seja, depende da adoção de uma regra de uso. Ex: As bandeiras constituem símbolos das nações; entre as bandeiras e as nações não há qualquer relação causal necessária, trata-se apenas de convenção. A quase totalidade da linguagem usual, falada e escrita é de natureza simbólica.
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