UM CORPO QUE SE DESDOBRA
Uma descoberta em meio a tanta insistência.
Descubro um novo corpo, uma nova via de se fazer teatro...
Um jogo consciente, dentro e fora, onde o público é tentado a participar dele sem uma obrigação de ser ou deixar de ser público. Ele é ativo e passivo, ao mesmo tempo.
Com uma exposição direta de mim mesma, tento fazer do teatro um ambiente de reflexão, de generosidade, e essa, não apenas da disponibilidade do público em querer me ver, mas principalmente, da minha parte, do meu posicionamento em cena, da postura, responsabilidade no que se faz...assumir um corpo desproveniente do seu estado capitalista, modelo...assumindo um corpo físico como minha palavra, meu meio de comunicação primeira.
Esse comentário é apenas um pouco do descubro ao longo dos meus ensaios (treinamentos) com meu processo performático "Instantâneo Integral".
Mary Vaz
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