Na linha de conhecer/pensar/pesquisar/provocar o corpo actante no nordeste e suas especificidades e generalidades, vou propor uma discussão: não é nova a ideia de que o corpo constroi mapas instantaneos de si mesmo, correlacionado imediatamente a todo o seu passado/presente/expectativas futuras, numa rede quase infinita de relações que instauram o seu aqui-agora, gerando ações, não açoes e respostas - emocionais, racionais a seu ambiente. De que forma isso interfere em seu fazer artistico? O que voce racionalmente reconhece como sociocorpografia na sua ação (cotidiana/artistica)?
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