Encerramento em clima de balanço e propostas para 2010
Depois de sete dias de intensas discussões, chegou ao fim nesta segunda-feira (21/09) o 8º Encontro da Red Sudamericana de Danza, em Salvador. Realizado junto com a 1ª Plataforma Internacional de Dança (PID), o evento reuniu representantes de 16 países além de muitos brasileiros.
O último dia de programação foi reservado para uma avaliação e projeção das ações da Red, que completa 10 anos em 2010, além de um balanço do próprio encontro. “Acho a Red ainda mais importante hoje, as portas estão mais abertas. E os encontros anuais têm peso muito grande nisso, a cada ano fica mais clara a função da Red”, avaliou o coreógrafo e intérprete Marcelo Evelin.
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Teoria de epistemologia do sul em discussão
Pensar formas de cooperação em dança a partir da teoria da Epistemologia do sul, proposta pelo cientista social português Boaventura de Souza Santos, foi a tarefa da manhã deste domingo (20/09) durante o 8º Encontro da Red Sudamericana de Danza e 1ª Plataforma Internacional de Dança (PID), em Salvador.
Na primeira parte da atividade, a gerente do Núcleo de Artes Cênicas do Itaú Cultural, Sônia Sobral, apresentou algumas ideias trabalhadas pelo autor em seu livro Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. Em seguida, a pesquisadora Ítala Clay exemplificou algumas das ideias em sua pesquisa de doutorado, ainda em andamento.
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Manuel Vason conversa sobre documentação de performance
Em meio às discussões sobre a formação em dança na América Latina, um outro tema prendeu a atenção dos participantes do 8º Encontro da Red Sudamericana de Danza e da 1ª Plataforma Internacional de Dança (PID), que estão acontecendo em Salvador. Na tarde desta sexta-feira (18/09), o Teatro do Movimento ficou cheio para ouvir a apresentação do fotógrafo Manuel Vason, que falou da sua experiência com a documentação de performances.
“A performance deve ser consumida ao vivo. A tentativa de reproduzí-la é sempre incompleta e gera desapontamento, sempre se perde algo. Eu trabalho com a ideia de documentar a performance como uma forma de arte nela mesma, como uma arte em desenvolvimento”, disse Vason. Sua apresentação teve a participação do artista visual Justin Weyers e moderação de Nayse López.
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Formação na América Latina é tema de mesa de trabalho
Reconhecer-se e identificar as diferenças nos sistemas de ensino dos países sulamericanos e discutir um caminho a ser seguido por esses países para um trabalho em cooperação. Esses foram os principais objetivos da mesa de trabalho Formação em Dança na América Latina, que teve início nesta quinta-feira (17/09).
Reunindo representantes de 17 países e da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e PUC-SP, o encontro promoveu a troca de experiências sobre o ensino de dança formal nas diferentes localidades, além de buscar soluções para uma maior cooperação acadêmica entre as instituições.
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Seminário discute caminhos para a sustentabilidade
Quem resolve seguir no caminho da dança profissional e montar sua própria companhia deve ter em mente que alcançar a tão sonhada sustentabilidade não será tarefa fácil. Atualmente, não basta apenas ser bom bailarino ou coreógrafo, é preciso também ter noções de produção, assessoria de imprensa, contabilidade… E foi buscando respostas e soluções para esses profissionais que foi realizada a edição baiana do seminário sobre Economia da Dança, que abriu na
terça-feira (15/09) a programação da Plataforma Internacional de Dança (PID), em Salvador.
Realizado em parceria com o Sebrae, a Funceb e o festival Panorama de Dança (que realizou o seminário no Rio em 2008), o seminário voltou a abordar temas importantes para se pensar a sustentabilidade das companhias. “Chamou nossa atenção a vontade de organização entre os artistas baianos e o interesse em se construir algo consistente”, declarou Richard Alves, coordenador da carteira de Economia Criativa do Sebrae. Também formaram a mesa da primeira etapa do seminário Eduardo Bonito, Marcelo Sena e Andréa Bardawil.
O diretor do festival Panorama de Dança, Eduardo Bonito, lembrou que um dos assuntos mais discutidos durante a edição carioca do seminário foi o elevado índice de informalidade observado entre os artistas de dança, o que gera uma série de problemas, entre eles, a falta de dados estatísticos sobre esses profissionais. “Percebi isso durante o festival mesmo. Há uma falta de organização profissional e nos perguntamos como poderíamos ajudar nisso. Não temos dados sobre nossa própria realidade, existem lacunas. E, se não temos como medir se algo mudou, não podemos saber se andamos para algum lugar”, analisou Eduardo.
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