Caravana Bom Selvagem: oficina audição com Camillo Vacalebre

Detalles del evento | Detalhes do evento

Caravana Bom Selvagem: oficina audição com Camillo Vacalebre

Hora: julio 11, 2009 de 10am a 6pm
Ubicación | Locação: Centro de Dança do DF
Calle | Rua: Setor de Autarquias Norte - via N2 - Anexo do Teatro Nacional
Ciudad/Pueblo | Cidade: Brasília
Página Web o mapa | Site ou Mapa: http://www.camillovacalebre.n…
Teléfono: (61) 8154-5533
Tipo de evento: oficina, audição
Organizado por: Camillo Vacalebre
Últimas: 24 Jun 2009

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Descripción del evento | Descrição do evento

Camillo Vacalebre, diretor do projeto CARAVANA BOM SELVAGEM(COMPANHIA CULTUROFÁGICA PERFORMÁTICA DANÇANTE), informa que estão abertas as inscrições aos interessados em participar da oficina/audição para a seleção do elenco de criação do espetáculo "MÁQUINAS DA FELICIDADE".
A oficina/audição é aberta a artistas criadores, com e sem deficiência.
Público alvo: dançarinos, atores, músicos, artistas visuais, desenhadores de moda, figurinistas, street dancers, break dancers, dançarinos de salão, acrobatas, malabaristas, palhaços, dançarinos aéreos, fotógrafos e vídeo cinegrafistas,
Os inscritos receberão um questionário a ser preenchido.

Local: Centro de Dança do DF
Data: 11 de julho de 2009, sábado
Horário: das 10:00 às 13:00 e das 15:00 às 18:00
Inscrição: R$ 20,00
Inscrições até dia 07 de julho

Mais informações: LILLOMILLO@GMAIL.COM

CARAVANA
s. f.
1. Multidão de pessoas que se reúnem para, com maior segurança, viajar por sítios desertos ou perigosos.
2. Por ext. Grupo de excursionistas.
3. Campanha marítima que os Cavaleiros de Malta eram obrigados a fazer contra os turcos ou corsários.
4. Reboque de campismo.
5. Viatura automóvel ou atrelado próprios para alojamento. = rulote
Origem: Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
BOM SELVAGEM

O bom selvagem ou mito do bom salvagem é um lugar comum ou tópico literário na literatura e no pensamento europeu da Idade Moderna, que nasce com o contato com as populações indígenas da América.

O descobrimento do outro

Desde o famoso texto de Cristóvão Colombo em que diz haver chegado ao paraíso terreno, a imaginação tratou de atribuir todo tipo de bondades ingênuas aos indígenas (os naturais, como os chamavam nos documentos espanhóis da época). A isto também contribuiu em grande parte Bartolomé de las Casas com seu Brevísima Relación de la Destrucción de las Indias. O papel de parte do clero, de teólogos como os da Escola de Salamanca e dos próprios reis pode ver-se na convocatória da Junta de Burgos e a Junta de Valladolid, que discutiam sobre a natureza e a justificação da conquista e a exploração econômica da América (polêmica dos justos títulos ou da guerra aos naturais) e o corpo legislativo das leis das Índias. A Fábula Negra ampliou por toda a Europa a visão positiva de seres humanos em estado de natureza mortificados pelos abjetos espanhóis, que resumiriam todos os vícios e degenerações do homem civilizado.

A extensão do mito
As utopias do século XVI (Erasmo de Rotterdam, Elogio da Locura; Tomás Moro, Utopia) e obras como a de Baltasar Gracián (El Criticón) no século XVII, levam à definitiva discussão da natureza humana como má por natureza (Leviathan de Hobbes) ou boa por natureza, como pretendeu o Iluminismo (Locke e sobretudo Rousseau), que volta a descobrir exemplos de bons salvagens nas ilhas do Pacífico (tropicais e paradisíacas como as Antilhas, com indígenas nus de fácil trato e natureza pródiga) que descrevem viajantes como James Cook e produzem histórias como a do motim do Bounty.

Também contribuiu à extensão do uso do conceito o descobrimento das crianças salvagens ou crianças selvagens (Victor de Aveyron e Kaspar Hauser), que por sua vez tiveram tratamento literário e cinematográfico, por si mesmos ou como inspiração. O tema aparece em conjunção com o exotismo dos povos extraeuropeus em O livro da selva ou Tarzan.

Século XIX

O conceito de civilização converteu-se na bandeira da idéia de progresso na que tão comodamente sentia-se a burguesia capitalista, nova classe dominante, que justifica o domínio europeu, paternalista e colonial, sobre os povos selvagens. A antropologia e a etnologia, nascidas no século XIX, terão que esforçarem-se muito por transformar esse mito em ciência, ao que contribuiu em boa parte o relativismo cultural e o conceito de alteridade.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Bom_selvagem"

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