Todos los vídeos etiquetados | Todos os Vídeos Marcados fuller (movimiento | movimento) - movimiento | movimento2024-05-19T16:22:57Zhttp://movimientolaredsd.ning.com/video/video/listTagged?tag=fuller&rss=yes&xn_auth=novideo divulgação Ma Vietag:movimientolaredsd.ning.com,2011-07-02:2358986:Video:1976012011-07-02T16:04:32.649Zaspasia marianahttp://movimientolaredsd.ning.com/profile/aspasiamariana
<a href="http://movimientolaredsd.ning.com/video/video-divulgacao-ma-vie"><br />
<img alt="Versión reducida | Versão reduzida" height="180" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/329594191?profile=original&width=240&height=180" width="240"></img><br />
</a> <br></br>La lumière est venue à moi' -- Loie Fuller<br></br>
<br></br>
Ma Vie -- 1890 -- Loïe Fuller -- bailarina que aproximou corpo e tecnologia através do relacionamento com a iluminação -- criadora da serpentine dance.<br></br>
Minha vida -- 1979 -- Aspásia Mariana - ano que nasci.<br></br>
1890 -- ano em que ela procurou um vestido no armário -- surge a serpentine dance.<br></br>
2006 -- ano que…
<a href="http://movimientolaredsd.ning.com/video/video-divulgacao-ma-vie"><br />
<img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/329594191?profile=original&width=240&height=180" width="240" height="180" alt="Versión reducida | Versão reduzida" /><br />
</a><br />La lumière est venue à moi' -- Loie Fuller<br />
<br />
Ma Vie -- 1890 -- Loïe Fuller -- bailarina que aproximou corpo e tecnologia através do relacionamento com a iluminação -- criadora da serpentine dance.<br />
Minha vida -- 1979 -- Aspásia Mariana - ano que nasci.<br />
1890 -- ano em que ela procurou um vestido no armário -- surge a serpentine dance.<br />
2006 -- ano que resolvi acreditar que dançava.<br />
2010 -- ano que nos encontramos e dançamos. Ela, eu a luz e nossas pequenas e secretas histórias.<br />
<br />
'Ma Vie' é para além daquilo que os olhos podem captar. Uma dança criada a partir de afinidades e sensações. Um solo onde muitos dançam, onde corpo e luz não se separam.<br />
<br />
Ficha Técnica:<br />
<br />
Concepção, coreografia e Intérprete: Aspásia Mariana<br />
Iluminação: Walter Façanha<br />
Figurino: Ruth Aragão<br />
Interlocução diária: Márcio Medeiros e Paulo José<br />
Edição de áudio: Aspásia Mariana<br />
Voz off: Laya Lopes (jardim das horas)<br />
Professora (amiga) de francês: Eveline Nogueira<br />
Orientação: Gustavo Ciríaco e Paulo Caldas<br />
Texto livremente inspirado no livro: Quinze Ans de Ma Vie - Loïe Fuller<br />
<br />
Esta montagem solo em dança contemporânea é a investigação na relação teatro / dança e do corpo imagem em diálogo com recursos tecnológicos através da iluminação cênica. Aproximando linguagens cênicas a partir do que foi proposto inicialmente na dança de Loïe Fuller, atriz, bailarina que investigou a relação com as tecnologias através do uso da luz e em especial na obra "Dance Serpentine" assim como a investigação que ela fez com o uso da iluminação no corpo, criando entre corpo e luz um diálogo, dançando juntos, em composição, sem se limitar a luz como uma definição atmosférica no espaço. Assim como Loïe Fuller, outros nomes são referência para essa dança no estudo da dança com as tecnologias e no uso de extensões do corpo nos processos criativos que contribuem para a relação corpo carbono com corpo de silício e com o uso da imagem / vídeo como outro parceiro na relação com a intérprete dentro desta proposição. Vale ressaltar que não se trata de uma biografia de Loïe Fuller, muito menos minha, mas assumo essa Persona como principal referência para o que proponho, e que é, na verdade, a partir de, ou seja, a partir do que estava embutido, inserido no contexto de obras colaborativas e questionadoras de possibilidades na relação corpo e tecnologia, ou corpo com mediação tecnológica.<br />
<br />
E como ela mesma disse:<br />
"É que eu não sou uma bailarina... sobre a dança queria dizer-lhe... para mim, a dança não é a preocupação com uma atitude exterior, sai de dentro de um ser, é o sentimento interior que dita um gesto... A bailarina não é uma mulher que dança: é um sentimento universal que se apodera de um corpo anônimo e esse corpo é apenas um signo. Loie Fuller Ma Vietag:movimientolaredsd.ning.com,2010-09-26:2358986:Video:1288342010-09-26T15:08:27.533Zaspasia marianahttp://movimientolaredsd.ning.com/profile/aspasiamariana
<a href="http://movimientolaredsd.ning.com/video/ma-vie"><br />
<img alt="Versión reducida | Versão reduzida" height="180" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/329587012?profile=original&width=240&height=180" width="240"></img><br />
</a> <br></br>'La lumière est venue à moi' -- Loie Fuller<br></br>
<br></br>
Ma Vie -- 1890 -- Loïe Fuller -- bailarina que aproximou corpo e tecnologia através do relacionamento com a iluminação -- criadora da serpentine dance.<br></br>
Minha vida -- 1979 -- Aspásia Mariana - ano que nasci.<br></br>
1890 -- ano em que ela procurou um vestido no armário -- surge a serpentine dance.<br></br>
2006 -- ano que resolvi acreditar…
<a href="http://movimientolaredsd.ning.com/video/ma-vie"><br />
<img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/329587012?profile=original&width=240&height=180" width="240" height="180" alt="Versión reducida | Versão reduzida" /><br />
</a><br />'La lumière est venue à moi' -- Loie Fuller<br />
<br />
Ma Vie -- 1890 -- Loïe Fuller -- bailarina que aproximou corpo e tecnologia através do relacionamento com a iluminação -- criadora da serpentine dance.<br />
Minha vida -- 1979 -- Aspásia Mariana - ano que nasci.<br />
1890 -- ano em que ela procurou um vestido no armário -- surge a serpentine dance.<br />
2006 -- ano que resolvi acreditar que dançava.<br />
2010 -- ano que nos encontramos e dançamos. Ela, eu a luz e nossas pequenas e secretas histórias.<br />
<br />
'Ma Vie' é para além daquilo que os olhos podem captar. Uma dança criada a partir de afinidades e sensações. Um solo onde muitos dançam, onde corpo e luz não se separam.<br />
<br />
Ficha Técnica:<br />
<br />
Concepção, coreografia e Intérprete: Aspásia Mariana<br />
Iluminação: Walter Façanha<br />
Figurino: Ruth Aragão<br />
Interlocução diária: Márcio Medeiros e Paulo José<br />
Edição de áudio: Aspásia Mariana<br />
Voz off: Laya Lopes (jardim das horas)<br />
Professora (amiga) de francês: Eveline Nogueira<br />
Orientação: Gustavo Ciríaco e Paulo Caldas<br />
Texto livremente inspirado no livro: Quinze Ans de Ma Vie - Loïe Fuller<br />
<br />
Esta montagem solo em dança contemporânea é a investigação na relação teatro / dança e do corpo imagem em diálogo com recursos tecnológicos através da iluminação cênica. Aproximando linguagens cênicas a partir do que foi proposto inicialmente na dança de Loïe Fuller, atriz, bailarina que investigou a relação com as tecnologias através do uso da luz e em especial na obra "Dance Serpentine" assim como a investigação que ela fez com o uso da iluminação no corpo, criando entre corpo e luz um diálogo, dançando juntos, em composição, sem se limitar a luz como uma definição atmosférica no espaço. Assim como Loïe Fuller, outros nomes são referência para essa dança no estudo da dança com as tecnologias e no uso de extensões do corpo nos processos criativos que contribuem para a relação corpo carbono com corpo de silício e com o uso da imagem / vídeo como outro parceiro na relação com a intérprete dentro desta proposição. Vale ressaltar que não se trata de uma biografia de Loïe Fuller, muito menos minha, mas assumo essa Persona como principal referência para o que proponho, e que é, na verdade, a partir de, ou seja, a partir do que estava embutido, inserido no contexto de obras colaborativas e questionadoras de possibilidades na relação corpo e tecnologia, ou corpo com mediação tecnológica.<br />
<br />
E como ela mesma disse:<br />
"É que eu não sou uma bailarina... sobre a dança queria dizer-lhe... para mim, a dança não é a preocupação com uma atitude exterior, sai de dentro de um ser, é o sentimento interior que dita um gesto... A bailarina não é uma mulher que dança: é um sentimento universal que se apodera de um corpo anônimo e esse corpo é apenas um signo. Loie Fuller