Videos de Alexandre Ataíde (movimiento | movimento) - movimiento | movimento 2024-05-20T17:31:48Z http://movimientolaredsd.ning.com/video/video/listForContributor?screenName=36gh5b2mo3v6m&rss=yes&xn_auth=no "POBRE" tag:movimientolaredsd.ning.com,2010-04-21:2358986:Video:92464 2010-04-21T19:06:04.138Z Alexandre Ataíde http://movimientolaredsd.ning.com/profile/AlexandreAO <a href="http://movimientolaredsd.ning.com/video/pobre-1"><br /> <img alt="Versión reducida | Versão reduzida" height="180" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/329578699?profile=original&amp;width=240&amp;height=180" width="240"></img><br /> </a> <br></br>Um trecho da mais recente performance da Cia UMÁ -dança contemporanea de Belém do Pará.<br></br> <br></br> release da performance:<br></br> Mesmo com tantos avanços tecnológicos e científicos o ser humano parece mais pobre. Mais pobre de espírito, de afetividade, do amor por crianças, de uma comida mais natural, de alegria, de um contato humano enfim, de um melhor exercício de amor para consigo e com o… <a href="http://movimientolaredsd.ning.com/video/pobre-1"><br /> <img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/329578699?profile=original&amp;width=240&amp;height=180" width="240" height="180" alt="Versión reducida | Versão reduzida" /><br /> </a><br />Um trecho da mais recente performance da Cia UMÁ -dança contemporanea de Belém do Pará.<br /> <br /> release da performance:<br /> Mesmo com tantos avanços tecnológicos e científicos o ser humano parece mais pobre. Mais pobre de espírito, de afetividade, do amor por crianças, de uma comida mais natural, de alegria, de um contato humano enfim, de um melhor exercício de amor para consigo e com o próximo. Esse vazio, um buraco dentro de nós, chamou a atenção da Cia. UMÁ, que percebeu uma mente e um coração anulado a parti de uma confusão de sentidos e prerrogativas multifocais. São muitos discursos que falamos pelo outro sem querer a causa do outro de verdade. Estamos sobre a função da publicidade, estamos entregues a um abandono paternal e conseqüentemente de uma “identidade mais sadia”. Somos um corpo entorpecido por síndromes e stress, apáticos a realidade, matamos inconsciente do verdadeiro sabor da guerra ou da contradição, caminhamos como “zubimaniacos”. Tragam desfibriladores, isqueiros, álcool, faça o melhor comercial, aquele melhor dotado de referencias parceiras e de nossa subjetividade. Feche as fábricas e extermine os seus padrões autômatos, deixe de aperta aquele botão que pressionamos há anos. Voltar, preencher-se de si novamente, da nossa identidade, e até de uma fé talvez… Preencher-se de algo verdadeiro, tornou-se o melhor caminho de volta, de identificação e conseqüentemente de felicidade e de um sadio equilíbrio.<br /> <br /> Espaço: UFPA – CENTRO BENEDITO NUNES – DIA 13/04/2010